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segunda-feira, 25 de abril de 2011

Hotelaria estrangeira mira o Brasil


Copa de 2014 e Olimpíadas de 2016 agitam as grandes redes hoteleiras
O turismo brasileiro está em alta na economia mundial. Os recentes resultados revelam que nunca foi tão vantajoso apostar na cadeia produtiva. Atualmente o setor é responsável por 3,6% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional e registra um crescimento de 10% ao ano em média.
De olho neste potencial, grandes grupos do setor hoteleiro internacional já bateram o martelo: pegarão carona na boa fase do mercado e aproveitarão as oportunidades abertas com a Copa do Mundo de 2014 e com as Olimpíadas de 2016.
A rede Hilton Hotels Corporations (Hilton Worldwide) é um exemplo. Com mais de 3,7 mil hotéis em 82 países, o grupo elegeu a expansão no país como prioridade para 2011.
Atualmente, a companhia tem dois hotéis no país, um em São Paulo (SP) e outro em Belém (PA). Há acordos assinados para instalações em Salvador e Itacimirim, na Bahia. Capitais como Brasília (DF) e Belo Horizonte (MG) também estão na mira da rede.
Já há profissionais em solo nacional negociando parcerias com empresas concessionárias. A bandeira Hampton, por exemplo, deverá ser uma das primeiras a sair do papel pelo Grupo Hilton para concorrer no mercado low cost. Nesse caso, o foco é um novo tipo de turista que começa a desbravar o que os destinos brasileiros têm de melhor.
"O Brasil é a economia mais importante da América do Sul e uma das maiores economias em desenvolvimento do mundo. Isso, combinado com a falta de hotéis com bandeiras internacionais no mercado, traz uma oportunidade muito atraente para a rede Hilton de hotéis de expandir os seus negócios", afirma Ted Middleton, vice-presidente sênior de Desenvolvimento para as Américas.
De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH), com a classe C e D colocando o turismo em sua cesta de consumo, mais de 30 milhões de pessoas deverão se hospedar pela primeira vez em um hotel ao longo da próxima década. Em 2010, houve crescimento de 10% da demanda e uma taxa de ocupação média de 65% ao longo do ano.

Por Mari

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