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terça-feira, 14 de junho de 2011

PRIMEIRO CITY TOUR OFICIAL DE SP TERÁ 9 PARADAS


O serviço de city tour está previsto para começar a funcionar diariamente em janeiro, das 9h às 18h, ao custo de R$ 40 por pessoa

A região da Luz, no centro de São Paulo, será a primeira de nove paradas do roteiro criado pela São Paulo Turismo (SPTuris) para atender turistas na capital e paulistanos que queiram conhecer melhor a cidade. O serviço de city tour, hoje explorado apenas por agências de turismo, está previsto para começar a funcionar diariamente em janeiro, das 9h às 18h, ao custo de R$ 40 por pessoa.

O passeio será feito em ônibus panorâmicos de dois andares, conhecidos como double decker. O serviço é comum em várias cidades do País, da América do Sul e da Europa. Durante o trajeto, um guia de turismo bilíngue vai explicar as características arquitetônicas das construções e a importância histórica de cada uma delas e das regiões onde estão situadas.

A liberdade para definir o tempo dedicado a cada uma das atrações escolhidas é a principal característica do serviço. O ingresso do passeio terá validade de um dia e dará direito de embarque e desembarque em todos os locais definidos no roteiro. Assim, o turista poderá, por exemplo, descer no Pátio do Colégio e aproveitar para fazer outros passeios nas proximidades. Depois, bastará entrar no próximo ônibus e escolher outra atração.

As paradas do passeio vão seguir a ordem Luz, Mercado Municipal, República, Estádio do Pacaembu, Avenida Paulista, Ibirapuera, bairro da Liberdade, Pátio do Colégio e Teatro Municipal. "É um roteiro tradicional, muito procurado por quem vem de fora e vive na cidade. Em cada uma das paradas, o turista tem diversas opções de passeio. São Paulo demorou para ter um city tour.

A previsão é de que sete ônibus operem a linha turística. O intervalo entre eles será de uma hora. O percurso dos ônibus ainda não foi definido, mas deverá durar cerca de 3 horas e 20 minutos e a velocidade média será de 15 km/h. "O itinerário está sendo estudado em conjunto com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e a São Paulo Transporte (SPTrans).


Por Carol Bootz

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